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O Grupo SQ introduziu uma nova matéria-prima para a produção de alumínio eletrolítico, que deverá impulsionar um aumento de 2 milhões de toneladas no tamanho do mercado de resina fenólica.
A "Semana Internacional do Alumínio da China 2021", organizada pela Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China, começou em Taiyuan, província de Shanxi. Durante o Seminário do Mercado de Materiais Auxiliares de Alumínio realizado na Semana do Alumínio, o SQ Group (605589.SH) revelou seus resultados inovadores em fundição de metais não ferrosos-ânodo de carbono de resina fenólica. Essa inovação tem imenso potencial para impulsionar iniciativas verdes, conservação de energia e redução de carbono na indústria de ânodo de carbono e alumínio eletrolítico. Várias plantas de alumínio já realizaram testes utilizando esta tecnologia inovadora, com expectativas de um aumento de 2 milhões de toneladas no tamanho do mercado doméstico de resina fenólica.
A "Semana Internacional do Alumínio da China 2021", organizada pela Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China, começou em Taiyuan, província de Shanxi. Durante o Seminário do Mercado de Materiais Auxiliares de Alumínio realizado na Semana do Alumínio, o SQ Group (605589.SH) revelou seus resultados inovadores em fundição de metais não ferrosos-ânodo de carbono de resina fenólica. Essa inovação tem imenso potencial para impulsionar iniciativas verdes, conservação de energia e redução de carbono na indústria de ânodo de carbono e alumínio eletrolítico. Várias plantas de alumínio já realizaram testes utilizando esta tecnologia inovadora, com expectativas de um aumento de 2 milhões de toneladas no tamanho do mercado doméstico de resina fenólica.
No contexto da consecução da meta do "pico de carbono e neutralidade", há uma preocupação significativa em relação às indústrias de alta emissão de carbono, como os metais não ferrosos. Em abril deste ano, os departamentos relevantes da China introduziram o Plano de Implementação de Máximas Emissões de Dióxido de Carbono na Indústria de Metais Não Ferrosos. Este plano propõe que, até 2025, a indústria de metais não ferrosos se esforce para atingir as emissões máximas de dióxido de carbono e visar uma redução de 40% nas emissões de carbono até 2040. De acordo com estatísticas da Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China, em 2020, a indústria de metais não ferrosos da China emitiu 660 milhões de toneladas de dióxido de carbono, representando 4,7% das emissões totais do país. Entre essas emissões, a indústria do alumínio sozinha contribuiu para 550 milhões de toneladas de dióxido de carbono ou aproximadamente 83,3% de todas as emissões de metais não ferrosos. A pressão na redução das emissões de carbono na indústria do alumínio é imensa e requer colaboração em toda a sua cadeia de suprimentos. O avanço tecnológico alcançado pelo SQ Group tem um profundo impacto na conservação de energia e redução de carbono na cadeia da indústria do alumínio eletrolítico.
O processo de produção tradicional de ânodo de carbono na produção de alumínio eletrolítico utiliza coque de petróleo como agregado e campo de carvão como agente ligante. No entanto, o SQ Group, uma empresa líder nacional de resina sintética e uma empresa nacional de demonstração de fabricação única no campo da resina fenólica, inovou e desenvolveu independentemente uma resina fenólica condutora que pode substituir completamente o passo de carvão tradicional como agente de ligação para produzir ânodos de carbono de resina fenólica após 5 anos de pesquisa dedicada. O SQ Group solicitou 9 patentes relacionadas a este produto, individualmente ou em conjunto, das quais 6 já foram concedidas.
O processo de produção do ânodo do carbono é aperfeiçoado significativamente depois da substituição do passo de carvão com a resina fenólica. Em primeiro lugar, não há segregação de partículas durante o processo de moldagem, permitindo a utilização eficaz de coque e sucata de ânodo, garantindo produtos homogêneos e estáveis com bordas densas. Em segundo lugar, o ânodo da resina não é afetado pelo amolecimento ou volatilização de materiais de alta viscosidade quando aquecido, eliminando a necessidade de enchimento de coque metalúrgico e limpeza pós-torrefação. Consequentemente, o tempo de torrefação foi reduzido de mais de 20 dias nos processos tradicionais para apenas 8 dias, resultando em um notável aprimoramento na eficiência da produção e redução de custos.
A utilização de resina fenólica facilita efetivamente a conservação de energia e a redução de carbono em toda a cadeia da indústria do alumínio eletrolítico. Durante o processo produtivo, a etapa de moldagem elimina o uso de óleo condutor de calor, resultando em menor tempo de torrefação e redução significativa no consumo de gás natural. Isso leva a uma redução de emissão de carbono de aproximadamente 50 kg por tonelada de resina fenólica ânodo de carbono produzido. Se esse modo for totalmente adotado na China, poderá reduzir as emissões de carbono em cerca de 1 milhão de toneladas. Além disso, a vida útil dos ânodos de carbono da resina fenólica é prolongada durante a eletrólise do alumínio, reduzindo assim o consumo de carbono em cerca de 35 kg por tonelada de alumínio produzido. Alcançar a substituição completa em todo o país economizaria até 1,29 milhão de toneladas de carbono. Além disso, devido às suas propriedades de baixa resistividade e alta densidade, os ânodos de carbono de resina fenólica podem reduzir o consumo de eletricidade em 200 kWh por tonelada de alumínio produzido, economizando potencialmente até 7 bilhões de kWh se totalmente implementado em toda a China.
É relatado que a produção anual de ânodos de carbono na China é aproximadamente 20 milhões de toneladas. Com base nesses dados, o tamanho do mercado de resina fenólica aumentaria em cerca de 2 milhões de toneladas se todo o campo de carvão fosse completamente substituído por resina. Atualmente, o Grupo SQ ocupa a posição de liderança global com uma capacidade de produção anual de 600.000 toneladas de resina fenólica. Seus produtos encontram extensas aplicações em materiais refratários, materiais de atrito, materiais de isolamento térmico, abrasivos revestidos, materiais isolantes, borracha de pneus e materiais eletrônicos entre outros.
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